sábado, 23 de fevereiro de 2013




SER VEREADOR É SABER VIVER NA ADVERSIDADE.





Bem, depois da eleição de 2012, já eleito vereador, muitos dos munícipes e "estrategistas" políticos, tentaram prever como me comportaria no primeiro ano legislativo. Se eu iria ao encontro dos cofres públicos, dos favores do gestor municipal, trocando posição politica por cargos e auxilio financeiro ou me manteria na oposição junto aos "do contra" na intenção de atrapalhar o Prefeito em sua nova gestão. Como sempre quebro paradigmas, optei pela via contra a lógica estabelecida na imaginação dos grupos. Serei defensor da igualdade, do direito, dos excluídos, dos sem cor, dos sem representação, contra o nepotismo, corrupção, inércia administrativa e abuso de poder.Serei independente.


A independência não é ser contra ou a favor do Prefeito e dos atos favoráveis ao município e seu desenvolvimento. Nem tão pouco usar meus poderes irresponsavelmente para agradar grupo "A" ou "B". Ser independente é defender casos como da categoria dos taxistas que lutam para não deixar que mas de 35 (trinta e cinco) novas concessões de placas, dadas pelo gestor anterior, circulem livremente pelas ruas, prejudicando 150 taxistas já existentes no município. Isso é delimitado de acordo com o número populacional através do CENSO/IBGE. Ou como, dos novos concursados, aprovados através do certame nº 01/2011 que, diplomados e empossados à ordem do Tribunal de Justiça do Estado, estão sendo expulsos de seus locais de trabalhos pelo senhores "DI GOMES" e vereador Marcelo Maia.Utilizando-se como desculpa um simples DECRETO baixado pelo Prefeito Paulo Henrique. Colocando mas de 320 pais e mães de famílias no olho da rua. Sabedores que somos da autoridade desta decisão caberia ao Poder Judiciário e não do Executivo Municipal. É, até agora, a Justiça encontra-se do lado dos aprovados.

São situações como essa que, independe de qual autoridade causadora, tenho a liberdade de defesa de está sempre ao lado dos prejudicados. Entre o Prefeito e o povo, prefiro o povo, mesmo que isso faça-me conviver nas adversidades extremas. Entendo que, como profetizava Martin Luther King, "A verdadeira medida de um homem não é como ele se comporta em momentos de conforto e conveniência, mas como ele se mantém em tempos de controvérsia e desafio".

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